esse ano tá sobrando um pedaço. e se eu não tive colher?
no fim das contas é só o que eu sei fazer com os pés. alguma coisa do tipo contar até cinco olhando pra baixo, fechar alguma coisa com um plano que não existe. teve gente já dando conta disso por esses dias, inclusive se dando ao trabalho de incurtir nisso algum juízo, alguma coisa as vezes até um bocado depreciativa.
é o que no fim das contas o espaço comporta, que não é na realidade muito mais do que aquilo que cabe em volumetrias menos concretas. vai até onde dá, compreende? uma série de complicações decorrem justamente disso, desse aspecto enganoso...é quase como o tato de uma uva passa.
existem tantos fatos acontecidos quanto leituras possíveis das suas narrativas. e no fim de tudo o que se usa cotidianamente é só a parte mais depurada, que tem cara de todo. e eu ainda vou te contar o que você já se supõe cansado de ouvir, e há de ser no verde mais apetitoso.
abertura (dani)
Há 14 anos